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Enviada em: 14/06/2019

O  professor e filósofo Baumam  em sua obra Modernidade Líquida fala que: tudo é temporário. Verdade vista  cada vez com mais frequência nos dias de hoje, prova disso a quantidade de lixo diário produzida no Brasil, que é de 385 em média por pessoa mostra a um sério problema nacional atrelado ao consumismo até mesmo na alimentação.      Primeiramente, tem que se pensar a forma como consumimos. O ser humano tem necessidades naturais de consumo diárias. Alimenta-se é uma delas. Com o país ocupando o 3° lugar no mundo na produção de alimentos o povo adquiriu o hábito negativo de que melhor sobrar, que faltar, o que leva a um desperdício de 40 quilos de comida  por ano segundo o portal de notícias G1. O que é inaceitável , pois,  a cada 4 minutos morre uma pessoa de fome dados da ONU.      E segunda análise, tem o descarte incorreto. Os resíduos orgânicos em muitos casos não tem a destinação correta. Por vezes vão parar em lixões  contribuindo para aumentar ainda mais a contaminação de solos e lenções freáticos. Apesar de uma lei que determina o prazo para a acabar com os lixo depositado a céu aberto, esta já foi prorrogada várias vezes. O que precisa ser conciliado com uma mudança de pensamento, por que tanto recursos agrícolas, quanto água se vão durante o processo de produção de alimentos.    Portanto, o Governo tem que contribuir com leis aplicação de leis e fiscalização adequadas e deve por meio de incentivos seja pelas mídias sociais ou educação através cursos em  parceria com o sistema ``S´´ por exemplo, reeducar a população e oferecer efetivamente meios que promova a redução e descarte apropriado de lixo  com a finalidade de reduzir o consumismo desnecessário e levar a sociedade a mudança de  seus hábitos, atitudes e sua visão de mundo, tendo em vista a fragilidade do planeta e da própria espécie.