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Enviada em: 16/06/2019

Ao advento a revolução industrial, foi possível a fabricação de numerosos produtos para atender a população, excessivamente. No entanto, na contemporaneidade, as consequências ainda estão potencializadas, isso por conta, dos descartes ao meio ambiente. Destarte, convém analisarmos não só as causas, como também as consequências e possíveis medidas para solucionar o problema.     Em primeiro lugar, é possível notar que a falta de atuação do Estado, para promover a reciclagem do lixo, é um dos fatores para a estabilidade da problemática. Sendo assim, desde o impulsionamento do Capitalismo, fundou no Brasil a sociedade de consumo. Desta maneira, descartando grande quantidade de produtos que poderiam ser reutilizados. Segundo o Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), apenas 8% dos 5.565 municípios adotam programas de coleta seletiva. Percebe-se, portanto, como nociva a participação dos governantes com o fenômeno.    Contudo, sem adotar medidas para solucionar a problemática, impulsiona graves problemas ambientais. Sendo que, grande quantidade dos materiais descartados irregularmente tem como ponto final, o Oceano. Desta maneira, promove a alimentação dos animais com lixo, assim, resulta a morte dos indivíduos, em que desestabiliza a cadeia alimentar aquática. Segundo o Estadão, Oceanos recebem 25 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano. Desta forma, é inadmissível que o Estado não tome medidas para solucionar a fenômeno.     Portanto, é nítido a necessidade de solucionar o desafio na sociedade, visto que, não atinge somente o Brasil, mas o mundo todo. Deste modo, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, em parceria com prefeituras Estaduais, criar locais nos municípios para coleta seletiva, através de verbas públicas, com o intuito de promover maior cuidado com a natureza pela população, permitindo a todos o acesso à limpeza das cidades. Assim, haverá um caminho traçado para uma sociedade emancipada, sem agressão aos seres vivos.