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Enviada em: 28/06/2019

No documentário brasileiro "Ilha das Flores", do século XX, fica evidente a relação do consumo com a produção de lixo. Devido à convivência dos moradores da Ilha com os detritos gerados nas cidades. Ademais, torna-se notório que o desejo da ascensão social por meio da compra e a omissão do Estado em medidas ambientais para os lixões, são problemáticas significativas para a  atual conjuntura.  Sob tal óptica, consoante o sociólogo Bauman, ao pronunciar a frase "Compro, logo existo", constata que, na sociedade pós-moderna, a condição indispensável à vida é o consumo. Nesse sentido, fica evidente que os hábitos irracional de compra, em virtude da elevação do status social, relaciona-se proporcionalmente com o aumento dos detritos nos lixões. Logo, de modo que é um obstáculo para o meio ambiente e o futuro das próximas gerações.  De maneira análoga, a partir do governo de Kubitschek, empresas multinacionais se instalaram no Brasil, com o incentivo governamental. Entretanto, desde então, a negligência do Estado em efetivar diligências socioecológicas para a produção dessas empresas. Mas também, o descaso do mesmo, em medidas ambientais para uso do lixo, gerados nas grandes cidades, tem intensificado o número de lixões no país.   Dessarte, se faz necessário uma ação do Ministério do Meio Ambiente e dos Governos Municipais em promover, medidas para a diminuição do lixo. Por meio de,  campanhas em outdoor e propagandas educativas, para a conscientização na hora da compra. Ademais, a aplicação na lei, na ampliação de aterros sanitários. A fim de, que a ''Ilha da Flores'' não seja mais uma realidade no país.