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Enviada em: 18/06/2019

Com o fim da guerra fria o estado keynesiano consolidou a American way of life, a sociedade do consumo americano, cujo o bem-estar é vinculado ao poder de compra. O modelo valida até os dias atuais e foi adotado por vários países, inclusive o Brasil. Porém, a medida que o consumismo ganha proporções a quantidade de resíduos descartados diariamente também.   A grande quantidade de lixo produzida pela sociedade deve-se a necessidade de aquisição de produtos que muitas vezes é inevitável. Para ilustrar, tem-se produtos de higiene que são acompanhados por embalagens plásticas e o destino é o lixo. Além disso, há a obsolescência programada usada por empresas como estratégia, uma vez que reduz a vida útil de aparelhos e induz os  indivíduos a comprarem mais. Dessa forma, o Estado deve fiscalizar as empresas e criar leis que deem multas em caso de procedimentos como a obsolescência.   Como consequência, o lixo torna-se um problema para a sociedade e o meio ambiente. Por exemplo, os alagamentos ocorridos em períodos de chuva muitas vezes são decorrentes de uma enorme quantidade de resíduos em bueiros que além de causar acidentes facilita a transmissão de doenças infecciosas. Ademais, a contaminação de lençóis freáticos pelo chorume do lixo é decorrente do excesso e da falta de planejamento de um destino correto para os resíduos produzidos  Portanto, cabe ao Estado por meio de leis e investimentos estabelecer um planejamento adequado para executar a coleta seletiva em todas as cidades com o objetivo de facilitar os processos de reutilização e reciclagem. Soma-se a isso, o Ministério da Educação deve criar projetos em ambientes de trabalho e escolas mediante a palestras de ambientalistas que possam orientar as pessoas sobre a importância de consumir apenas o necessário apresentando as consequência do consumo exacerbado para a saúde e natureza.