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Enviada em: 25/06/2019

Após o advento da Revolução Industrial  tecnologias surgiram e junto com elas novos produtos foram colocados no mercado em larga escala, o que intensificou o consumo e deu início ao capitalismo. Algo que inicialmente representou um avanço para todos, porém com o passar dos anos o consumo exagerado acabou alterando o equilíbrio do planeta, e no Brasil o lixo atrelado a sociedade de consumo tem sido um assunto muito debatido principalmente pela falta de educação voltada ao consumo consciente e pela falta de políticas públicas voltadas a punição dos principais produtores de lixo do país.        Em primeira análise, é válido ressaltar que a falta de educação ambiental voltada a questão do lixo, principalmente nas séries iniciais, forma cidadãos pouco conscientes sobre a necessidade de se produzir e descartas menos lixos. Algo que para o filósofo Pitágoras seria visto como um retrocesso, pois segundo ele é necessário educar as crianças para que não seja preciso punir os homens. Assim se faz necessário uma nova posição do governo, visto que de acordo com os relatórios da (World Wildlife Fund) o Brasil produz cerca de 11,3 toneladas de lixo por ano.          Em segundo plano, a falta de políticas públicas direcionadas a repreensão daqueles que são os principais produtores de lixo faz com que tal fato se torne algo normal. Além disso, enquanto uns consomem mais do que o necessário, outros sofrem com a falta, em conformidade com um estudo realizado pela universidade de Princeton revelou que 7% da população mundial, que representam os mais ricos, são os responsáveis pela maior quantidade descarte de lixo e gás carbônico no mundo.       Portanto é indispensável se repensar a situação do lixo e do consumo no Brasil. Assim, cabe ao Ministério da Educação adicionar matérias extracurriculares voltadas a questão do lixo, por meio de atividades desenvolvidas pelos professores, que deverá incentivar o consumo consciente e o descarte correto. Dessa maneira, poderá mudar a realidade do país. Outrossim, cabe ao judiciário aplicar multas aos 7%  mais ricos.