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Enviada em: 27/06/2019

Durante os anos 50, com a industrialização em massa do Brasil, uma grande consequência foi o consumo da população, incrementando rapidamente. E com todo esse consumo, há uma formação igualada de lixo, das embalagens de produtos comprados e sacolas plásticas. E desde a década de 50 até hoje, o consumismo vem aumentando exponencialmente, assim como os seus resíduos, e o mesmo não tem para aonde ir.     As empresas, para conseguir maiores números de vendas, estão fazendo com que seus produtos tenham uma expectativa de tempo de uso menor do que costumavam ser, para que tenham que ser repostos constantemente, jogando os usados fora. Entretanto, os aterros, para onde esse lixo iria, estão sofrendo com superlotação, assim, criando maior poluição nas ruas e em espaços naturais, interferindo no meio ambiente, assim como atravessando o solo e causando doenças que se  espalham através dos lençóis freáticos.       Ademais, muitas moradias no Brasil não separam o lixo seco do orgânico, deixando-o impossível de reciclar, aumentando o volume nos aterros e locais inapropriados, e piorando os problemas de saúde citados anteriormente. Portanto, o problema surge da necessidade, tanto das empresas de lucrar, quanto dos cidadãos em consumir, e da irresponsabilidade dos mesmos ao jogar o lixo fora.       Entretanto, se o Ministério do Meio Ambiente, junto com o apoio das prefeituras locais, pode se criar um limite de lixo que cada casa pode jogar fora por coleta dos caminhões, assim como multas se for feito da forma errada, como é feito na Alemanha. Os municípios também urgem de maior variedade de postos de coleta, indo além do seco e orgânico, como um lixo para pilhas e baterias, vidro, papel, metais, entre outros. Dessa forma, a sociedade se tornará mais consciente sobre o lixo produzido, diminuindo assim, a poluição do país.