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Enviada em: 06/07/2019

"Em 2050, no mar, haverá mais plástico do que peixes." Esta é a manchete mais impactante sobre o futuro do planeta. Ainda pior do que os impactos das guerras e conflitos, o desastre ecológico causado pelo consumismo e plástico não só limitará a disponibilidade de comida, como forçará a humanidade naturalmente a consumir tudo de volta.            Ao discutir sobre ambiente e consumo, a frase que melhor sintetiza a condição Brasileira é: "O que vamos comer?". Ainda sendo o 3º maior exportador agrícola do mundo, de acordo com a Greenpeace em 2018, não se e levado em conta que o consumismo nacional acarretará em impactos ecológicos e alimentares irreversíveis, pois no processo de biomagnificação, os microplásticos gerados pelo despejo destes em ambiente natural voltam às mesas humanas quando absorvidos por animais de corte.       Diante o caos ecológico proveniente da ocupação humana na biosfera terrestre, a sociedade moderna nos século XX e XXI acomodou-se na legislação ambiental, e em especial, o Brasil. Tal realidade foi explicitada como manchete da revista Época em 2019, que anunciava o aniversário de impunidade do maior acidente ambiental Brasileiro, em Mariana. Desta forma, o Brasil estremece quando não se pode confiar nas próprias ferramentas para resolver problemas internos.       Em síntese, tanto a população nacional quanto global são lembradas diariamente dos impactos causados na biosfera Terrestre, e como se pode sofrer com os desastres ambientais. Assim, cabe à humanidade e seus sitemas governamentais aplicarem eficientemente os abundantes recursos adquiridos em produção circular e economia verde, a fim de garantir um futuro digno e um planeta habitável para as gerações futuras.