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Enviada em: 07/07/2019

Desde o começo do mundo a sociedade se depara com problemas, cada um com suas causas e consequências, mas em todo os tempos existiram e continuarão a existir. Nesse contexto podemos citar as Guerras Mundias, o Luddismo na Revolução Industrial, a escravidão na nossa colonização e a crise de 1929. De fato, dificuldades sempre existirão; na atualidade uma das, é o grande número de lixo gerado pelo consumismo do povo, no qual pode provocar aumento da poluição e a proliferação de doenças.  Segundo dados do G1, cerca  de 76% da população não pratica o consumo consciente, isto é: saem a comprar, por impulso, tudo o que lhe é oferecido, precisando ou não daquilo. Prova disso são os inúmeros objetos sem funções nas despensas das casas. Com isso, quando as esvaziam acham que está tudo resolvido; contudo, o lixo vai para um lugar no mesmo planeta podendo gerar efeitos negativos para todos, um deles é a poluição atmosférica com a emissão de gases poluentes provocada pela decomposição da matéria orgânica.  Paralelo a isso, outro fator potencializador do consumo é a chamada Obsolescência Programada, que consiste no modelo de produção Toyotista na qual os produtos não são duráveis, levando o consumidor à compra constante principalmente de produtos tecnológicos como Smartphones. Dessa forma, ao trocar o aparelho seria necessário fazer uma separação desses rejeitos, uma vez que há presença de material radioativo nos mesmos. Entretanto esse processo não ocorre e essas substâncias acabam entrando em contato com o solo e a água, acarretando em possíveis patologias.  Diante disso, o excesso de entulho por nossas ações trazem-nos resultados negativos. Sendo assim, o governo deve fazer o tratamento adequado, com base em pesquisas e acordos com países desenvolvidos a fim de minimizar os danos ambientais. Cabe à mídia, influenciar os indivíduos através de comercias, à separação adequada dos tipos com o objetivo de proteger a imunidade popular.