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Enviada em: 09/07/2019

Na Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra, foi inciado o processo de consumismo, visto que para intensificar a produção é importante que sociedade passe a consumir. Décadas se passaram e esse processo se intensificou, sobretudo no Brasil, com as inovações tecnológicas. Com isso, o lixo produzido tornou-se intenso, o que ocasiona diversos prejuízos, como a poluição dos recursos naturais e a proliferação de doenças.    Em primeiro lugar, observa-se que a sociedade brasileira vive uma cultura da ostentação, em que todos possuem a necessidade de de ter. Com isso, os objetos tornam-se descartáveis, o que aumenta a produção de lixo. De acordo com uma pesquisa realizada em 2016 pelo Panorama de Resíduos Sólidos do Brasil, o país produz, anualmente, cerca de 71,3 milhões de toneladas de lixo. Consequência disso, é a poluição do solo, do as e da água, pois esses resíduos não são descartados e maneira adequada, o que contamina lençóis freáticos e demais recursos naturais.    Somado a isso, a proliferação de doenças é intensificada com a produção exagerada de lixo. A acumulação desses resíduos em locais inadequados é ambiente adequado para o abrigo e alimento de vetores que causam doenças, como ratos, baratas e mosquitos. O filósofo estadunidense, Ralph Waldo Emerson, afirma que a maior riqueza é a saúde. Dessa forma, para que essa riqueza seja garantida, é necessário que atitudes sejam tomadas.    Fica claro, portanto, que a sociedade brasileira intensifica a produção de lixo com o consumismo, o que acarreta diversas consequências. Logo, é importante que o Ministério do Meio Ambiente promova a coleta seletiva nas cidades a fim de que esses resíduos sejam reaproveitados por meio da reciclagem. Ademais, faz-se necessário que a população repense a necessidade do consumo com o objetivo de evitar a compra e, posteriormente, o lixo, por meio da consciência ambiental. Espera-se que, com isso, os efeitos do lixo, intensificados com a Revolução Industrial, sejam amenizados.