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Enviada em: 09/07/2019

A industrialização, ocorrida no Brasil na década de cinquenta, impulsionou o consumismo. Tal fato, reforçou a ideia de que os bens de consumo não são duráveis, causando um significativo aumento na produção do lixo. Por conseguinte, há grande degradação do meio ambiente e crescimento contínuo dos lixões.      Em primeiro plano, tem-se o grande défice que é causado pelo consumo em excesso ao ecossistema brasileiro. Por exemplo, de acordo com dados fornecidos pelo jornal O Globo, são gastos onze mil litros de água na produção de apenas uma calça jeans, enquanto há milhares de pessoas que não têm acesso a água potável. Tal fato mostra a urgência em diminuir-se a aquisição fútil.       Somado a isso, as empresas têm estimulado um consumo exagerado para gerarem lucro, aumentando ainda mais o descarte das coisas. Em virtude disto, os aterros sanitários recebem cada vez mais resíduos, causando grandes problemas por contaminar os solos e proliferar diversas bactérias.      Em síntese, após analisar-se os fatos mencionados vê-se a necessidade de medidas interventivas. Primeiramente, os meios midiáticos devem propagar notícias sobre as consequências que o consumo exagerado causa e, primordialmente, incentivar o uso de bens materiais enquanto lhes servirem como, por exemplo, não comprarem roupas novas se as que possuem ainda lhe servem e o mesmo com aparelhos eletrônicos. Ademais, o Ministério do Meio Ambiente deve certificar-se que os locais de despejo de lixo sigam as leis, separem os recicláveis e tomem conta de possíveis contaminações. Com tais atitudes tomadas, será possível a preservação do ambiente e a diminuição do consumismo.