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Enviada em: 10/07/2019

A Organização Mundial de Saúde adverte em seu preâmbulo de sua constituição que "saúde é o estado completo de bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença". Deste modo, o consumo exacerbado acaba ferindo, intrinsecamente, a qualidade de vida da população, tendo em vista a poluição na etapa de produção em consonância com o descarte inadequado das embalagens ao meio ambiente.       Em primeira instância, a produção em massa de produtos não sustentáveis agrava os problemas ambientais presentes hodiernamente. Logo, isso se dá por conta da extração intensiva dos recursos naturais junto a liberação de gases tóxicos a atmosfera, principalmente no momento das transformações das matérias primas, corroborando com o déficit de bem-estar, principalmente físico.       Outrossim, a insensibilidade de uma parcela desses grupos no momento do descarte, intensifica a poluição ambiental ao fazê-lo de forma inadequada, atrofiando belas paisagens e distinguindo a fauna do local, ao ingerirem essas embalagens provocando, as vezes, o óbito do ser. Assim, grupos que tangem esses cenários são afetados diretamente, tanto economicamente e, portanto em sua qualidade de vida.       Em virtude dos fatos abordados, urge que o Ministério do Meio Ambiente crie de forma nacional campanhas a fim de sensibilizar a população sobre os impactos causados com o descarte irregular e junto a isso, devem exigir as indústrias que esses produtos sejam feitos de forma sustentável, garantindo a ascensão econômica e o bem-estar populacional, como foi proferido pela Conferência de Estocolmo em 1972. Assim, como já dizia Platão, "O importante não é viver, mas viver bem".