Atualmente, o lixo é um tema de destaque. Isso por causa das consequências causadas por sua criação desmedida, que afeta todo o planeta, seja plantas, animais ou mesmo os produtores: os humanos. A sociedade atual tem sua base no consumo excessivo de mercadorias desnecessárias, simplesmente para "possuir". A mídia desempenha seu papel influenciando o máximo possível de pessoas, passando a ideia de que consumir é sinônimo de felicidade. Com isso, os mais afetados são a natureza e os seres que dependem dela para sua sobrevivência. No presente, os produtos fabricados já são feitos para serem descartados: em no máximo seis meses, serão considerados obsoletos. Além do excedente de lixo, há o problema da destinação incorreta desses resíduos. A maior parte do lixo no Brasil vai parar nos lixões, onde ficam abandonados a céu aberto. Em decorrência disso, facilita a ocorrência da proliferação de doenças, contaminação do ar, do solo e do lençol freático. O lixo é um problema que afeta tanto os países desenvolvido como os subdesenvolvidos. Todos países deveriam se organizar para regular o lixo produzido pelo excessivo consumo da população, desmitificando que o poder de compra traria a felicidade ou que poderia ser a solução de problemas. O governo brasileiro e as escolas deveriam se unir para regular o consumo e a produção de lixo, através da educação ambiental. Projetos e debates poderiam ser realizados, promovendo a participação dos alunos com a questão ambiental. Por sua vez, as pessoas deviam consumir conscientemente: reduzindo a compra de mercadorias necessárias; reutilizar sempre que possível, usando ou doando o objeto; e por conseguinte reciclar, separando o lixo orgânico do reciclável, sendo este último encaminhado para pessoas ou empresas responsáveis. Essas ações formam os conhecidos três Rs da sustentabilidade.