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Enviada em: 12/07/2019

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela ONU ( Organização das Nações Unidas), assegura a todo cidadão o direito à vida, ao bem-esta social e ao saneamento básico. No entanto, o cenário visto pelo lixo e a sociedade de consumo no brasil impede que isso aconteça na prática, devido ao consumo desenfreado da população que gera muito lixo e dificulta o trabalho das prefeituras, como também da educação de determinada parte da sociedade que não compreende que quanto mais consume produtos, mais gera lixo.   Cabe, a princípio, ressaltar uma das causas desse problema. Para o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que conhecer o contexto que se encontra, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. Nesse sentindo, evidencia-se a necessidade de que certos setores da sociedade melhorem, a exemplo do consumo extravagante do cidadão brasileiro, para que não haja tanto desperdício de materiais jogados pelas cidades e que os  mesmos sejam reaproveitados.   Ademais, é indiscutível que o ensino escolar poderia intervir positivamente na problemática. Entretanto, ainda faltam medidas efetivas por parte das autoridades competentes para que essa conduta seja alterada. Nesse contexto, conforme o pensamento de Nelson Mandela, de que " Apenas a Educação é capaz de mudar o mundo" encontra-se deturpado no país à medida que os investimentos destinados a educação são insuficientes, tanto para suprir as necessidades do ensino médio e fundamental, quanto para inserir conteúdo relacionado a solução de qualquer problema social.  Diante dos fatos supracitados, portanto, faz-se necessário que o governo em parceria com as prefeituras municipais acrescente ao currículo escolar matérias relacionadas ao reaproveitamento de materiais de modo midiático, através da internet, programas televisivos e debates sociais. Alem disso, o estado deverá fiscalizar melhor a coleta seletiva do lixo e criar projetos referente a melhoria das infraestruturas dos aterros sanitários e clandestinos que estão defasados.