Enviada em: 14/08/2019

O século XVIII foi marcado pelo advento da Primeira Revolução Industrial, sendo um processo de grandes transformações econômico-sociais, e que favoreceu a propensão ao consumismo. Esse ato de consumo excessivo gerou impasses, entre tais, o lixo. Nesse sentido, convém analisarmos as possíveis causas e consequências desse desafio na sociedade brasileira.   No que tange à vida dos cidadãos, é lícito destacar que todos possuem necessidades para serem supridas, sejam elas no âmbito alimentar, social, etc. Entretanto, como diz o excerto do físico Isaac Newton, ''Toda ação tem sua reação'', o lixo tem se intensificado com a ascensão do consumismo, uma vez que os indivíduos são incentivados dia após dia a realizá-lo de modo exacerbado. Tal diligência vem causando transtornos à natureza e posteriormente, à vida humana.   Em segundo lugar, é mister mencionar que o lixo, mesmo em alguns lugares, tendo seu local de destino, ele não é devidamente desaparecido, eliminando substâncias que são prejudiciais ao meio ambiente, como o chorume. Outro fator que intensifica tal problema, é a obsolescência programada, haja vista que é uma condição a qual um determinado deixa de ser útil, mesmo estando em perfeito estado de conservação, levando à acumulação de resíduos. É lamentável, portanto, que o ser humano atue de forma tão incompetente, pensando só em seu bem estar e colaborando com a degradação ambiental.    Destarte, medidas devem ser tomadas para atenuar esse fenômeno. Cabe às Prefeituras Municipais, sendo um órgão administrativo que batalha em função do progresso do Corpo Social, implantar a coleta seletiva do lixo, para organizar, de forma diferenciada, criar campanhas para conscientizar a população ao consumo adequado, para que diminua a obsolescência. Espera-se, com isso, que a população possa consumir de forma racional e corroborando para a atenuação dos acúmulos dos lixos e uma vida mais feliz.