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Enviada em: 15/08/2019

Com o desenvolvimento do capitalismo, e a crescente valorização do consumismo, verifica-se um aumento na produção de lixo, em especial, nas conurbações das zonas centrais regionais brasileiras. Durante a história da humanidade não verificou-se grande cautela para com o meio ambiente, porém devido ao panorama preocupante que vem se instalando atualmente, as políticas ambientas criadas, não são suficientes, tornando necessário, maior preocupação e precaução com ele.    O consumismo ganhou muita força com o surgimento do capitalismo comercial, onde a sociedade, em detrimento à caridade e empatia com o próximo, prioriza o aumento de status social pautado em posse de objetos com alto valor monetário. Fica, desta forma, presente o consumismo exacerbado alinhado com o individualismo do ser humano, e para satisfazer este anseio social, além de todos os produtos numerosos sem real necessidade, as indústrias investem em embalagens volumosas e de material chamativo desalinhado da biodegradação, para aumentar a venda. Esta atitude produz uma quantidade absurda de lixo desnecessário.       Alinhado a esta prática consumista, tem-se na sociedade uma negligência em relação à preocupação com o meio ambiente. Diversos meios que auxiliam na preservação do meio ambiente, já existem e estão disseminados na consciência da população. Porém na prática não são utilizados. No âmbito popular, desprende-se grande descaso com a separação do lixo pessoal para reciclagem, que já está mais do que comprovado que ameniza impactos ambientais.    Diante do exposto, cabe ao governo, apoiar financeiramente grupos ambientalistas, como o “green peace”, medida protetora, que ajuda a divulgar nas mídias sociais, propagandas à favor da separação e reciclagem de lixo, informando a importância desta prática. Por fim, aumentar a fiscalização dos produtos que estão sendo vendidos desnecessariamente e sem futuro biodegradável. Assim verificar-se-á um freio no consumismo e uma maior prioridade à preservação ambiental.