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Enviada em: 26/06/2017

Certa vez, Monteiro Lobato, escritor brasileiro, destacou que um país se faz de homens e livros. Em outra ocasião, certo professor do filme O Substituto, disse que vivemos em um holocausto e para por um fim neste é preciso ler. Diz também que a leitura é importante para preservar a nossa própria vontade e nos defendermos. Logo, fica perceptível o papel da literatura como estimulador do senso crítico e da imaginação, e a importância da mesma na sociedade contemporânea.   Segundo dados do Ibope Inteligência, apenas 50% da população brasileira tem o hábito de ler. Primeiro, é necessário entender o porquê de poucas pessoas terem adotado esse hábito. Dentre fatores, os principais são: falta de incentivo escolar e o mercado. A escola com o papel principal de transmitir conhecimento, cada vez mais desestimula os alunos à lerem, já que, por falta de bibliotecas e livros os alunos não têm acesso. O mercado influencia, de forma que, o alto custo torna quase impossível a obtenção dos livros. Diante desses fatores, surgem diversas consequências da ausência da leitura na vida das pessoas.   Dentre efeitos, o que parece se destacar mais é a falta de senso crítico.  Segundo neurologistas, a leitura serve como uma malhação para o cérebro, podendo deixá-lo em forma. A falta da leitura pode também causionar a ignorância intelectual e cultural, permitindo com que pessoas que não lêem fiquem à mercê dos outros, podendo ser trapaceadas facilmente. Percebe-se, então, a necessidade de que uma força atue sobre essas pessoas, tirando-as da inércia da leitura e tomem o hábito da mesma.   Fica evidente, portanto, o papel da literatura na sociedade contemporânea e uma necessidade de melhor inseri-la  no cotidiano das pessoas. Em um contexto de leitura como hábito, cabe ao Ministério da educação e cultura doar livros as escolas e a criação de bibliotecas públicas para que mais pessoas tenham acesso ao mesmo. Por fim, os pais devem incentivar seus filhos à lerem desde crianças, que no lugar de tecnologias optem por livros.