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Enviada em: 29/07/2019

Foi-se o tempo em que o sinônimo de educação no Brasil remetia somente à uma sala de aula, hoje com a dinamicidade da vida contemporânea as pessoas tiveram que adaptar-se a uma nova realidade e buscar meios para estudar em qualquer lugar. Cenário este, favorável para a inserção das startups, onde segundo o IBGE( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2013 a 2017 houve um aumento de quase 40% neste segmento.           No entanto, no que tange à educação, várias são as ferramentas para a disseminação do ensino, como no caso do "YouTube", onde os "edtechs"(canais de ensino) reúnem vários profissionais da área e difundem o conhecimento aos seus usuários, levando a um novo conceito a pauta da educação nacional.            Contudo, as startups não se limitam só a uma ferramenta de ensino, más também a um mercado promissor devido a sua flexibilidade e adaptabilidade ao novo cenário. De acordo com a Associação Brasileira de Startups, os "edtechs" apesar de serem um fenômeno mundial, no Brasil ainda está "engatinhando", porém promete ser um negócio rentável e segundo a entidade Anjos do Brasil mais de 50% dos investidores, apostam na área da educação.  Portanto, visando o aumento deste segmento e observando sua parcela de  contribuição no ensino da população, o Ministério da Educação em parceria com as Secretarias de Educação dos municípios, deveria avaliar e subísidar as melhores startups, como também criar polos de ensino para uma melhor acessibilidade de todos. E o Ministério da Fazenda, incentivar com isenção fiscal os investidores das startups da área da educação, desta forma todos saem ganhando e evoluindo para uma sociedade mais justa e com melhores oportunidades.