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Enviada em: 04/08/2019

Segundo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), entre os anos de 2002 e 2012 o número de carros individuais tiveram um aumento de 138%. Além disso, esse crescimento trouxe graves problemas para a mobilidade urbana. Todavia, essa mazela vem sendo superada em detrimento das startups, posto que, estas promovem meios de locomoções personalizados, além de fazer com que seus clientes recebam os serviços desejados sem sair de casa.     De início, vale ressaltar que segundo o site ''EBC'', 12,5% da população brasileira aponta para a ineficiência dos trasportes coletivos. Contudo, serviços como o Uber fomentaram uma solução para esse infortuno, visto que esses foram capazes de proporcionar aos seus consumidores um transportes pessoalizado e que fazem com que os cidadãos sintam que não precisam comprar um carro para fazer um viajem agradável. Ademais, essa iniciativa está em consonância com o pensamento do filósofo Adam Smith, na medida em que para esse, o mercado deve prover produtos que se adequem a necessidade de seu público.     Outrossim, se dá pelos negócios que oferecem serviços sem que o cliente precise sair de casa, exemplo destes são, cursos online e restaurantes que entregam o alimento na casa do freguês. Dessarte, muitas viagem se tornam desnecessárias e por conseguinte o número de automóveis em circulação passa a reduzir. Por consequência, segundo segundo o site ''WSCOM'', o número de brasileiros que estudam pela internet chega a sete milhões, fazendo com que esses não tenham que enfrentar engarrafamentos para adquirir conhecimento.     Portanto, essas entidades são fundamentais para que os problemas de mobilidade urbana sejam resolvidos. Desse modo, o Ministério da Economia deve promover uma desburocratização, por meio de uma unificação dos cadastros das juntas comerciais. Dado que, por causa de cada Estado ter um cadastro diferente, torna-se muito difícil abrir uma empresa, e com essa mudança o Brasil se torne mais atrativos para estas.