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Enviada em: 31/07/2019

A terceira fase da Revolução Industrial, iniciada no século XX e presente até os dias atuais, proporcionou um grande avanço no meio técnico-científico-informacional. Nesse sentido, as startups surgem como empresas altamente adaptadas a esse contexto. Dessa forma, essas empresas são capazes de crias estratégias que, associadas com investimento do poder público, possibilitam a melhoraria da mobilidade urbana no Brasil.       Mormente, vale destacar que, as startups objetivam o desenvolvimento de modelos de negócios para aplicação em diversas áreas. Prova disso está no fato de que atualmente existem cerca de dez mil empresas desse modelo no país. Além disso, algumas possuem valor de mercado superior a um bilhão de reais, como por exemplo Ifood, PagSeguro e Nubank, de acordo com dados disponibilizados pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups), em 2019. Por conseguinte, fica evidenciada a capacidade de criação e possível aplicação dessas estratégias na mobilidade urbana.       Paralelamente a essa dimensão empresarial, o governo precisa investir continuamente em alternativas efetivas para o deslocamento da população. Dessa forma, tanto a Constituição Federal (CF) de 1988, quanto a Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), determinam que a União deve prestar assistência técnica e financeira aos estados e municípios para promover a acessibilidade universal. Nessa perspectiva, é fundamental ampliar os investimentos nessa área, objetivando solucionar problemas estruturais nos diversos municípios brasileiros.       As startups são flexíveis e desenvolvem ferramentas em áreas distintas, portanto, é papel do Estado, em parceria com essas organizações, desenvolver ferramentas na área da mobilidade urbana. Assim, o Governo Federal deve ampliar os investimentos, por meio da revisão do PNMU.