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Enviada em: 26/08/2019

O termo startup se refere à um negócio inicialmente embrionário, com uma ideia inovadora que pode ou não dar certo, podendo ser repetível. Dessa forma, um cenário de incerteza significa que não há como afirmar se aquela ideia e projeto de empresa obterá êxito – ou ao menos se provarem sustentáveis -. Hordienamente, a criatividade inerente nesse seguimento se encaixa em soluções de problemas à curto prazo como o da mobilidade urbana.            Precipuamente, a problemática  dos congestionamentos veiculares e populacionais no trânsito tornou-se um dos principais desafios contemporâneos. Junto à modernidade dos smartfones e a facilidade da internet, algumas startups disponibilizam aplicativos para aluguel de bicicletas e outros veículos móveis, facilitando a logística móvel entre as conurbações das cidades.               Outrossim, essas startups se enquadram na categoria ''Mobitechs'' que segundo estudo realizado pela Liga Ventures, já somam 193 em todo país. Bikes elétricas, smartcitys (cidades conectadas por aplicativos que indicam vias de escoação) são uma das startups existentes. Conquanto, estas startups enfrentam o problema de nao possuirem grande capital de giro, fazendo com que a incerteza do sucesso dos tais nao gere uma receita para que evoluam em novas soluções, e uma continuidade de atualização, apesar da internet possibilitar um baixo custo da abertura de uma empresa.                  Portanto, é necessário que o governo federal incentive por meio do DENATRAN, subsídios para que as Superintendências Executivas de Mobilidade Urbana de cada cidade, criem concursos com a finalidade de  premiar a melhor startup de aplicativo para logística urbana com o propósito de incentivo e  investimento para os tais. No mais, os concursos devem acontecer com votação pela internet, com foco na população e tipo de problemática de cada cidade, com o objetivo de gerir uma solução direcionada à cada identidade de problemática municipal.