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Enviada em: 05/07/2019
Com os princípios de igualdade, liberdade e fraternidade advindos da Revolução Francesa, foi a elaborada a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, a qual rompeu com o padrão patriarcal da sociedade. Todavia, as mulheres ainda tem suas atividades, sobretudo o empreendedorismo, prejudicadas pelo gênero, impossibilitando a efetivação do documento. Nesse contexto, é imprescindível mudar essa situação tanto com o esclarecimento da liderança feminina, quanto com a supressão do preceitos machistas. Convém ressaltar, em primeiro plano, o papel de líder do sexo feminino nos lares, que chega em torno de 75%, consoante o Governo Federal. Isso comprova a aptidão para diversas áreas, como o empreendedorismo, já que esse ramo requer a capacidade de liderar. Apesar disso, muitas mulheres têm dificuldades em gerir suas empresas pelo fato dos empresários, em geral, estabelecerem parcerias somente com estabelecimentos geridos por homens. Outro fator a ser destacado, em segundo plano, a sociedade é permeada de estereótipos machistas, como os vistos no filme Cinderela, no qual a protagonista se submete à espera de alguém para livrá-lá do sofrimento. Com esse viés, o sexo feminino é desencorajado a tomar iniciativa e ,por conseguinte, é diminuído o potencial dele para conseguir oportunidades para empreender no mercado de trabalho, por efeito dessa ideologia estereotipada. Diante das conturbações expostas, é necessário, portanto, o Ministério do Trabalho conscientizar a população sobre a competência feminina ao liderar, por intermédio de propagandas em todos os mecanismos de comunicação, a fim de que a o gênero não interfira negativamente. Porém, também é importante o Ministério da Educação fomentar o protagonismo das mulheres, por intermédio de palestras nas escolas, com a finalidade de motivá-las a persistirem em seus ideais. Dessa forma, a isonomia, apregoada pelos princípios franceses, será verídica.