Materiais:
Enviada em: 12/07/2019

Diversos movimentos sociais liderados por mulheres foram registrados ao longo da história do Brasil em busca de igualdade nos direitos civis, sociais e trabalhistas. Hodiernamente é comum encontrar mulheres em posições de liderança e desta forma seria racional acreditar  que toda a luta que enfrentaram tornou possível um mercado de trabalho sem desigualdades. Entretanto a realidade atual é divergente, na qual diversos fatores ainda impedem um mercado de trabalho acordante.       De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE juntamente com o SEBRAE, as mulheres respondem por 34% dos donos de Negócio da média nacional. A quantidade de mulheres que estão buscando iniciar seu próprio negócio vem crescendo. Elas têm aumentado sua representatividade e inovado nas formas de trabalho. Além disso, ao empreender a mulher caminha para sua independência financeira, quebrando um dos maiores paradigmas dos pensamentos machistas.       Toda via vale ressaltar que não é tão simples este inicio no mundo do empreendedorismo, principalmente se for levado em conta todas as adversidades que ela precisa enfrentar antes mesmo de dar o primeiro passo para abrir um negocio. Em meio a costumes ultrapassados, no qual a mulher é responsável pelo cuidado dos filhos, afazeres de casa e outros, sobra pouco tempo para dedicar-se ao negocio.        Infere-se portanto, que a presença feminina no mundo dos negócios tende a crescer e logo trazer inovação para economia do Brasil, conquanto faz-se mister uma colaboração para que essas empresas iniciantes por parte do mundo feminino possam se estabelecer de forma concreta e por assim gerar empregos e movimentar a economia. Uma forma prática de colaborar com estas iniciantes no empreendedorismo seria a oferta de empréstimos por parte do governo com parcelas acessíveis e juros baixos afim de que esse dinheiro servisse de investimento nos novos negocios.