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Enviada em: 14/07/2019

Atualmente, ainda que existam diversos obstáculos na vida das mulheres, elas, sobretudo na década atual, conseguiram se equiparar aos homens como empreendedoras. Entretanto, pelo fato de serem mulheres, enfrentam desafios que vão desde a falta de aceitação no mercado, devido a serem "novas" comerciantes, até o relativo abandono do trabalho, decorrente da maternidade. Portanto, há a necessidade de uma maior aceitação das mulheres, pela sociedade, no mundo dos negócios, a fim de tornar o comércio mais homogêneo.   A priori, quando se fala em quantidade de mulheres no empreendedorismo nacional, os números mostram, de acordo com a revista Exame, que mulheres estão, de fato, em iguais números quando comparados aos homens. Outrossim, quando analisados os cargos ocupados por elas, é revelado que patamares mais altos, quase em sua totalidade, são liderados por homens. Logo, conseguir uma homogeneidade nesta categoria é, entre outras coisas, um desafio proposto a sociedade.       A posteriori, as mulheres, geralmente ao chegarem a certa idade, pretendem engravidar. Com isso, as licenças maternidade se tornam um objeto de recuo de seus possíveis empregadores, deixando-as a mercê do empreendedorismo. Tal como isso, o fato de elas trabalharem influencia a formação de suas respectivas famílias, pois toda a atenção seria dada ao emprego, coibindo, entre outras coisas, esta maternidade.        Portanto, medidas são necessárias para reverter o impasse, tais como, realizadas pelo Ministério da Família, a criação de campanhas, disponibilizadas nas redes sociais, que abordem as dificuldades das mulheres no mercado de trabalho, servindo, assim, de incentivo para outras mulheres que desejam enfrentar esse mercado. Somente assim, a sociedade terá condições de igualar seus empreendedores.