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Enviada em: 09/08/2019

Em um ambiente de negócios majoritariamente masculino, no qual a imagem do sucesso está, muitas vezes, ligada à figura de força e autoridade baseadas no modelo do homem alpha, uma mulher se depara com muitos obstáculos para conseguir empreender e ser reconhecida na sua singularidade. Sendo que, segundo G1, em 2018, a probabilidade de uma mulher trabalhar foi 26% inferior que a de um homem, uma melhoria de apenas 1,9% com relação a 1991. Diante disso, pode-se reparar na urgência de soluções que reduzam esta desigualdade.   Em teoria, esse conceito diz respeito aos negócios que são criados e geridos por mulheres. Porém, na prática, ele vai além dessa definição. O empreendedorismo feminino chama a atenção para a liderança feminina e amplia o espaço e visibilidade das mulheres, contribuindo para o rompimento de várias barreiras sociais.  Enfim, podemos ver que empreendedorismo feminino é um importante catalisador de mudanças e uma grande conquista social. Por isso, ele deve ser encorajado, amparado e valorizado em todas as instâncias na nossa sociedade. Por isso, diante de um mercado inovador e, infelizmente,  desvalorizado, vê-se também a necessidade de mudanças. Com isso, uma ótima solução seria, o MEC (Ministério da Educação) investir mais em cursos profissionalizantes voltados para mulheres, disponibilizando aulas gratuitas acerca de empreendedorismo e administração, para então, abrir-se cada vez mais portas e oportunidades para este mercado com pouca visibilidade, que é de liderança feminina. Assim, pode-se ter uma sociedade mais igualitária, livre de sexismo e encorajadora.