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Enviada em: 20/07/2019

Há cinquenta anos as mulheres precisavam pedir permissão aos maridos para poder trabalhar, no entanto, essa realidade não é mais a mesma. O empreendedorismo feminino apresentam-se como uma forma de conquistar o espaço  e a visibilidade da mulher na sociedade.    Nesse contexto, é importante citar que, os homens aindam dominam o senário de administração de negócios, contudo, uma pesquisa do SEBRAE já mostra, por exemplo, que de 2001 a 2011, o número de mulheres empreendedoras cresceu 21%, além do mais, segundo outro estudo, da Serasa Experian, 43% de todos os negócios no país já eram comandados por mulheres.   Ainda covém afirmar que, quando uma mulher assume a posição de líder e é dona do seu trabalho, pode significar melhorias a sua comunidade, imposição de respeito entre esse gênero, e quebra de paradigmas, como a máxima de que apenas o sexo masculino pode exercer uma posicão de destaque. Sabe-se que, muitas mulheres tem menos redes de contatos e são menos influentes que os homens em relação a negócios, assim, percebe-se que, elas precisam de incentivos para sentirem-se mais confiantes. Segundo uma pesquisa realizadas pelo instituto AVON, muitas mulheres não se sentem preparadas, o que limita o potencial de crescimento da mulher no mundo dos negócios.    Assim, fica claro que, as mulheres evoluíram, todavia, muito ainda precisa ser feito para a  conquista de mais igualdade entre os sexo masculino e feminino. Logo, o Sebrae precisa comungar projetos que tenha como finalidade, incentivar as mulheres a desenvolverem ideias que favoreçam a sua comunidade, e ao mesmo tempo, gere renda para o seu  própio desenvolvimento. Também, é necessário a distribuição de cartilhas educativas nas escolas do ensino médio. Com o intuito de estimular as jovens a serem  futuras emprendedoras. Vídeos educativos divulgados em redes sociais, sobretudo o  YouTube, seria mais um meio essencial de promover uma nova geração de mulheres independentes.