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Enviada em: 15/08/2019

A física Marie Curie, atingiu um grande avanço no campo da ciência em 1935, ela descobriu que a radioatividade é uma propriedade atômica. Entretanto, essa mulher não obteve o reconhecimento digno perante sua conquista. Isto reflete-se, hodiernamente, visto que o empreendedorismo feminino cresceu, todavia, há ainda muitas dificuldades, como o sexismo e a falta de apoio alinhada à desigualdade na educação. Nesse contexto, é imperioso analisar de forma crítica à temática, pois as mulheres  merecem valorização e espaço no empreendedorismo.    Primeiramente, vale ressaltar que, ocorreu uma diminuição de concepções arcaicas como de a inferioridade. Entretanto, barreiras como estas, ainda aparecem no mercado de trabalho. É notável que as mulheres tem diversas condições de se manter no empreendedorismo, dado que possuem criatividade e planejamento. Apesar disso, o povo feminino precisa fazer muito mais esforço para se qualificar como os homens, uma vez que  estes ainda dominam a arena do empreendedorismo, o que torna a situação injusta. Dessa forma, as mulheres precisam ter resistência na concorrência, como na série “Coisa Mais Linda”, em que Maria teve que agarrar seu sonho de ter um estabelecimento estável. Assim, demonstrando força, o feminismo  também tem espaço social, o que causa mais encorajamento e, por conseguinte, cria mais empreendedoras.   Além dessa questão, a falta de apoio e a ausência de uma educação especializada no  empreendedorismo diminui as chances de ocorrer  igualdade na esfera do trabalho. É evidente que desde cedo as meninas  recebem pouco apoio na questão do empoderamento feminino, o que prejudica futuramente o amadurecimento das jovens. Outra situação relevante é que há poucos cursos de empreendedorismo específicos para mulheres. Dessa maneira, prepondera a ideia do filósofo Kant, na teoria da menoridade, na qual as decisões são tomadas pelo intelecto. Nesse sentido, com a falta de  conhecimento sobre a questão empresarial, diversas mulheres acabam por falhar.    Depreende-se, portanto, que é preciso mitigar as dificuldades da mulher na questão do empreendedorismo, porque podem auxiliar diversas mulheres com coragem e, sobretudo com a igualdade de gênero. Cabe, assim, ao Estado, em conjunto com cada município brasileiro, colocar cursos gratuitos de empreendedorismo feminino e palestras, por meio de verbas e patrocínios de empresas, com o intuito de que haja maior participação feminina em uma área do mercado que é capaz de produzir mulheres vencedoras, isto é o empreendedorismo. Na perspectiva de ocorrer menos adversidades no mercado de trabalho, posto que, com maior conhecimento e empoderamento, as mulheres podem ser transformadas através de seus sonhos.