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Enviada em: 20/10/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um ser se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é o poder de manipulação das mídias na sociedade brasileira, muitas vezes, essa mobilização não é vista. Desse modo, deve-se analisar a incitação ao consumo e, também, as "Fake News" existentes.    Nesse sentido, ressalta-se a estimulação das mídias para o consumo desordenado. Ainda sob esse ângulo, um dos conceitos do filosófico de Francis Bacon, alega que o comportamento do homem é contagioso, assim os adolescentes ao se deparar com alguma propagando de produtos a tendência é incentivar que esse jovens adquira essa mercadoria. Dessa forma, iniciando uma reação encadeia passando para outras pessoas e dando origem a uma cadeira de consumistas.    Ademais, atrelado ao consumismo, salienta-se as "Fake News", presenta nas mídias. Nesse viés, a filosofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. De maneira análoga, é possível perceber que as notícias mentirosas é vista como algo comum, porém, representa um grande mal no meio social. Como consequência, os indivíduos não verifica a veracidade e são corrompidos.    Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão.  Destarte, o Ministério da Educação, deve incluir na grande curricular o estudos de finanças, ministrados por economistas e educadores sociais, com objetivo de ensinar as futuras gerações são a importância do consumo consciente, assim a mídia perde seu poder manipulação que gera o consumismo exacerbado. Outrossim, o Ministério das Comunicações, deve realizar constante fiscalização nos meios de comunicações social, com intuito de identificar as "Fake News" que são compartilhadas, bem como denúncia os possíveis responsáveis que disseminou esses fatos, assim minimizando as problemáticas relacionadas pela manipulações de notícias falsas.