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Enviada em: 05/11/2018

Na contemporaneidade, as "bolhas sociais" criadas a partir da superficialidade e da manipulação das relações, se concretiza como um problema prestes a eclodir. Com os avanços da tecnologia, diretamente ligada ao processo de globalização, abriu-se espaço para um monopólio do controle de informações que circulam nas redes.       Em primeira análise, é válido ressaltar que a internet é uma importante ferramenta na disseminação de conteúdo para formação de opinião. Logo, é impossível não associar ao processo de alienação e da segregação instaurada entre grupos, principalmente políticos, no território brasileiro. Esses algorítimos estão alimentando cada vez mais a intolerância, afetando diretamente o comportamento em meio social.      Em segunda análise, muito se discute acerca das polêmicas geradas em torno de um contingente de notícias falsas, que, são constantemente diluídas na rede. Desde o período colonial, ainda com Dom Pedro II, inúmeros ataques ocorreram afim de desmoralizar o governante e manipular a visão da população. A diferença no âmbito atual é que esse ato é chamado de "Fake News" e é peça chave na distorção das informações. levando a uma mudança de pensamento, principalmente, da população menos esclarecida.    Nessa conjuntura, percebe-se que tornou-se muito maleável e fácil controlar a opinião da massa, o que fragiliza a identidade de nação. Logo, cabe ao Ministério da Justiça por em vigor projetos de lei que criminalizem a publicação de falsas informações, no intuito de diminuir o número de pessoas que são influenciadas pelas mesmas. Além disso, a mídia com todo seu poder persuasivo, deve juntar-se ao Ministério da educação afim de promoverem uma educação digital, ministrando cursos em um processo de conscientização ao bom uso da internet e os meios para se proteger nela, Só então, o país encontrará sua identidade nacional sem preponderâncias.