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Enviada em: 05/11/2018

Durante a Segunda Guerra Mundial, pode-se destacar o jovem cientista britânico Alan Turing, que ajudou os Estados Unidos a decifrarem os códigos alemães através de uma famosa máquina que, após o seu suicídio, foi retomada e tornou-se o computador. Logo, percebe-se que tal aparelho não é uma invenção atual, desde então, ele é utilizado por diversas idades, proclamando inúmeros problemas para o público tecnológico: um deles é a manipulação do comportamento, seja ele violento ou induzido.        No entanto, alguns meses atrás no Brasil, foram multadas algumas farmácias no estado de Minas Gerais porque recolhiam o CPF de seus clientes e vendiam seus dados para outras empresas, a fim de que elas pudessem rastrear e filtrar suas últimas compras e assim, oferecerem produtos semelhantes às escondidas. Com isso, constata-se a falta de cuidado e fiscalização dos sistemas de internet, que fazem com que haja grande dominação nas escolhas de compras, além de correrem o risco de terem documentos clonados e até sujarem o nome dessas pessoas.         Segundo dados do IBGE coletados em 2016, a utilização da internet entre as faixas etárias está voltada 64,7% para idade de 10 ou mais anos, enaltecendo o tamanho perigo do exibicionismo, visto que, nesta idade é maior a vulnerabilidade à manipulação exercida por pessoas mais velhas e, muitas das vezes, direciona-se eles a cometerem delitos que ferem seu próprio caráter, tais como o vazamento de privacidade levando-se à tona o suicídio.       Torna-se evidente, portanto, que medidas são necessárias para combater o impasse. É preciso que o Governo Federativo crie órgãos fiscais mais rígidos com o apoio de ONG's, com o fito de lutar contra a influência das redes sociais na vida, começando a educação tecnológica desde a pouca idade. Assim, a manipulação do comportamento dos usuários pelo controle de dados na internet será controlado, visto que, desde décadas atrás é presente com os gênios do período que, sem dúvidas, fizeram avançar a História Mundial.