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Enviada em: 06/11/2018

Afim de compreendermos as origens do "afunilamento" comercial, notamos nitidamente características de cunho publicitário, no qual devidas propagandas são enviadas a seus principal público consumidor.  Em primeiro lugar, num mundo regido por mídias sociais e consumismo, não é de se surpreender que empresas foquem em determinadas características de seus usuários que acessam seus sites. Conseguem isso de maneira eximiamente fácil, como por exemplo ao cadastrar-se em determinada loja online por seu facebook. Com estes dados programas de computador filtram propagandas que compactuem com seus gostos, jogando sempre que possível em sua área de busca produtos próximos aos já pesquisados e relacionados ao seu meio social.  Não raramente é visto em nosso meio pessoas que já compraram algo pela internet, mesmo que com o medo de compras online ainda existam, contudo vemos nesses casos questões de conforto e talvez sedentarismo, o que obviamente facilita no geral a propagação de anúncios de produtos novos pelas empresas, fortalecendo então os gastos exuberantes e as vezes inúteis nas redes mediativas.  Em síntese, carecemos de políticas públicas que por meio do legislativo crie leis que visem a privacidade de seus usuários. A presença de institutos como o MEC em escolas ensinando o não consumismo exagerado também é de suma importância.