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Enviada em: 22/07/2017

Com o progresso das inovações tecnológicas ao longo dos séculos, em que estrutura os modos de produção e avança com mercadorias de todos os tipos, chama-se atenção das mídias para divulgação entre a cidadania. É de forma maléfica a quantidade de informações que esses canais midiáticos propagam para adesão dos cidadãos, na compra da maioria desses itens, consequentemente com essa grande parte os indivíduos expõe sua saúde com doenças ou pela interrupção dos exercícios físicos conhecido como sedentarismo, e até mesmo surgindo o próprio consumismo, consistindo na convicção de que esse satisfaz suas necessidades particulares, levando em conta os aspectos humanísticos e econômicos.        Existem alguns pontos positivos nesses meios veiculadores de mensagens, pela transmissão parcialmente instantânea de informações, sobre acontecimentos em determinadas áreas do globo terrestre. Mas com excessos de produtos inovadores, aumenta suas linguagens apelativas e suas propagandas para adesão dos indivíduos. Desta forma, pessoas que antes comprava o necessário, atualmente começam a desenvolver doenças nas mínimas ações físicas, como deixar de andar em bicicletas, optando para que essa seja de modo elétrica, criando a visão de melhoria, sendo influenciados por uma grande quantidade de sistemas midiáticos, e que também incapacita a habilidade de opiniões dessas pessoas.        Além disso, não só apenas produtos estruturais ficam limitados a divulgação, mas também uma grande parcela significativa de comidas rápidas, sendo prejudiciais para os indivíduos em geral, esse em determinados propagandas associa a diversas tipos de sensações positivas, que podem trazer pelo consumo desses alimentos incalculáveis a longo prazo para vida humana. Entretanto, ocorre de forma simultânea os excessos de gastos, no que em determinados países sendo movidos pelo capitalismo, torna-se benéfico e em contraposição aumenta a chances de variadas empresas sustentarem a zona midiática de propagação e persuasão.       Com vários meios midiáticos feitos para disseminação de mensagens apelativas e imperativas constantemente, incentivando os cidadãos a modos de vidas desfavoráveis, portanto, e que interfira nesse nocivo modo, o conselho nacional de auto-regulamentação publicitária (CONAR) para que atue constantemente a diminuição dessas propagandas maléficas, no que estimule a visão opinativa e crítica dos seres humanos sobre seus usos indiscriminados de suas vidas. Para concatenar simultaneamente a propagação desses conceitos críticos para população nas camadas periféricas das cidades, e viável a criação de órgãos não governamentais (ONG’s) para amparar nesse desenvolvimento.