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Enviada em: 27/04/2018

Ídolos da musica: Cazuza, Renato Russo e Freddie Mercury, padeceram há época do surto da AIDS. Agora, com o reaparecimento de doenças, tidas como erradicadas, o Brasil recorda o passado recente. Sem dúvida, vetores que demandam apenas a vacinação ou um simples uso da camisinha, crescem em números alarmantes.       Em primeiro lugar, vale destacar que infecções passadas por vias respiratórias voltaram a ser um problema no país. Em virtude de possuirem uma rápida contaminação entre as pessoas do convívio, torna-se difícil o controle. Logo, podendo gerar um surto em determinada região. Além disso, é importante lembrar que males como o sarampo e meningite, são facilmente prevenidos. Porém, pela dificuldade de acesso à vacinas, ou então, por ignorância, parte da população fica suscetível a elas.       Simultaneamente, é possível identificar um aumento expressivo de "DSTs". Isto é, patologias como HIV e sífilis, que eram consideradas passado no Brasil, retornam à cena. Devido à falta de informação sobre os malefícios, alguns deles acompanhados até o final da vida, principalmente,  os jovens se arriscam em mantes relações sexuais sem preservativos. Do mesmo modo, convém lembrar que notícias recentes divulgaram grupos que se comprometem em contrair e espalhar essas enfermidades.       Diante disso, é fundamental enfatizar a importância no controle de doenças vistas como erradicadas. Por isso, cabe lembrar o papel do Governo em promover campanhas publicitárias, alertando a sociedade brasileira dos riscos trazidos por cada uma delas e cobrá-lo no aumento do número de postos de vacinação. Igualmente, incentivar ONGs que se comprometam em levar essas informações àqueles que estão em áreas de maior incidência. Em tempo, aulas de educação sexual nas escolas, a partir de uma certa idade, com ampliação da quantidade dos espaços distribuidores de preservativos. E, por último, exigir das autoridades que façam uma ampla investigação, para que punam os culpados por alastrar essas moléstias.