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Enviada em: 06/07/2018

A Revolta da Vacina foi uma medida contra os órgãos públicos que iniciaram a vacinação das pessoas, sem informá-las a importância que essa novidade traria na prevenção de inúmeras doenças. Atualmente, a pesar de saber todos os benefícios da vacina que superam os impasses, muitos ainda se recusam a recebe-las, sendo esse, assim como a medicação sem prescrição médica as principais vertentes para o reaparecimento de doenças erradicadas no Brasil.       De acordo com a Organização Mundial da Saúde um em cada cinco recém nascidos não são vacinados e acabam contraindo doenças que poderiam ter sido prevenidas, esses dados vem crescendo juntamente com os grupos antivacinas. Contudo, a pesar de saber que há um risco do indivíduo ao ser vacinado contrair a doença - pelo fato de a vacina conter o agente causador inativado - esse perigo é muito inferior a quantidade de benefícios que a medida traz e atualmente a partir do avano medicinal, foram delimitados os grupos de riscos que não devem optar pela vacinação, tornando o método mais seguro.       Outrossim, assim como há grupos que negam-se à beneficiar-se de vacinas ou medicamentos, há pessoas que usufrui descontroladamente, sobretudo sem orientação médica, constituindo também um problema grave. Em virtude da automedicação, muitas doenças que eram simples de serem tratadas começaram a evoluir e reaparecer em nossa sociedade, como por exemplo a escarlatina, transmitida pela bactéria do gruo Streptococcus, tem tornado-se cada vez mais resistente aos antibióticos. Por fim, incentivo ao uso adequado e importância de vacinas/medicamentos ainda são informações pouco difundidas, gerando a mesma alienação enfrentada na revolta citada.       Fica evidente, portanto, os desafios enfrentados pelos brasileiros na luta pela erradicação de doenças, sendo necessário medidas para refrear o impasse. Assim, a distribuição de informações sobre esse assunto por todo o país é fundamental, para isso, o MEC em parceria com as grandes mídias nacionais, serão responsáveis por elaborar palestras e propagandas de TV que difundam os prós e contras da vacinação e orientem a importância do profissional, médico, na prescrição de remédios. Como também, o Ministério da Saúde a partir de estatística do IBGE, é responsável por regularizar as vacinas de populações carentes e marginalizadas, para que dessa forma, os indivíduos do nosso país estejam seguros e bem embasados, tornando o cenário atual, um passado sem reemergência.