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Enviada em: 25/04/2018

No limiar do século XXI,a reincidência de doenças que outrora foram erradicadas na sociedade brasileira se torna,progressivamente,um problema à esfera pública.Com isso,surge tal imbróglio na atualidade nacional,seja pela desigualdade social enraizada no país ou seja pela ineficiência dos programas de prevenção à tais enfermidades.   É indubitável que a questão social esteja correlacionada com esse problema.De maneira análoga à nação sueca,o Brasil possui políticas públicas ineficazes no combate à pobreza,visto que,na contemporaneidade um terço da população está mal nutrida - fator que acarreta à deficiência de iodo e de sódio,elementos vitais ao ser humano.Porém,também interfere negativamente a ausência de saneamento básico em significativa parcela do território - apenas 55% da população tem acesso ao serviço de esgoto. Logo,tornou-se comum nos noticiários reportagens que evidenciam o aumento de casos de ancilostomíase,de dengue e de poliomelite.    Além disso,é cabível enfatizar a presença de um infrutífero sistema de prevenção na contemporaneidade,pois a cobertura vacinal está em queda no país,no ano de 2016 registrou a taxa de 84% no total,contra a meta de 95% - dados do Programa Nacional de Imunização.Assim,paulatinamente, pessoas ficam suscetíveis à enfermidades que,em teoria,estavam erradicadas na nação,como o sarampo que teve um surto nos estados do Ceará e de Pernambuco entre os anos de 2013 e de 2015 - fenômeno esse que pode acarretar uma epidemia generalizada.       Convém,portanto,que as instituições públicas cooperem para mitigar tal problema.Desse modo,são necessários