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Enviada em: 25/04/2018

Saúde preventiva        O reaparecimento de doenças erradicadas no Brasil é um problema. Isso deve-se ao aumento de casos de doenças que antes eram tidas como controladas. Nesse âmbito, dois aspectos fazem-se relevantes ao combate dessa epidemia: o papel do Estado em promover a saúde pública e o desconhecimento da população em medidas preventivas.       Segundo John Locke, filósofo empirista do século XVII, é dever do Estado garantir aos indivíduos seus direitos naturais, como o direito à vida. A falha do governo em promover aos cidadãos uma saúde pública preventiva, ocasiona, como consequência, o ressurgimento de doenças que antes eram controladas. E necessário que a saúde pública vise a prevenção, através da vacinação, visto que após a manifestação da doença os riscos de levar o enfermo à morte são altos.       Outro fator relevante ao combate é o desconhecimento da população sobre os sintomas/fatores de risco das principais doenças. Essa obscuridade, na maioria das vezes, é vista com maior peso em comunidades carentes e em bairros periféricos, aonde o acesso à saúde de qualidade é precário, o que leva ao aumento de casos que poderiam ter sido evitados, caso houvessem políticas públicas eficientes.        Com isso, faz-se necessário a criação de políticas sanitárias. O ministério da saúde deve criar campanhas municipais e estaduais que visam solucionar problemas locais relacionados à saúde pública, através de palestras e eventos que anunciam os principais sintomas das doenças mais frequentes no bairro/cidade, a fim de prevenir e mostrar à população "o que fazer" e "como fazer" no aparecimento de doenças. (na folha que fiz, todas as linhas foram completadas).