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Enviada em: 27/04/2018

Funcionando conforme a 1ª lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando-o de percurso, a reincidência de doenças erradicadas persiste na sociedade. Com isso, ao invés de funcionar como a força suficiente, capaz de mudar o percurso a desigualdade social e a intervenção no ambiente, acabam por contribuir com a situação atual.     Segundo pesquisas, a maioria dos agravos relacionados as doenças reinceridas são oriundas de fatores sociais. Prova disso, é a condição de moradia e higiene, muitas vezes dada de maneira escassa a determinadas populações que consequentemente,vivem em ambientes com lixo exposto, esse sendo propício a proliferação de vírus e bactérias, causadores de inúmeras doenças transmitidas facilmente. Nessa perspectiva, tal condição social agrava a perpetuação de moléstias.     Ademais, a intensa modificação no ambiente realizada pelo homem, altera o ciclo natural que esse espaço possuía. Além disso, índices mostram que a maioria dos casos notificados vem de áreas urbanizadas, visto a migração das doenças para lugares com maior concentração populacional, já que o meio rural é degradado causando o desequilíbrio biológico, sendo adaptado as enfermidades às metrópoles. Desse modo, torna-se inviável a mudança de percurso da permanência para a extinção.       Portanto, fica evidente a necessidade de eliminar as doenças mudando o percurso. Assim, o Estado, tem a função de proporcionar as famílias carentes recursos como a construção de moradias dignas com o suporte a coleta seletiva de lixo e junta a ONG promover ações de instrução para o descarte correto de matérias orgânicas, para minimizar a expansão doentia. Outroassim, é de extrema importância a ação do Ministério da Saúde, através de campanhas preventivas, informar aos cidadãos os agravos das doenças, priorizando a vacinação e medicação, a fim de solucioná-las. Funcionando como a força dita por Newton sendo extintas.