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Enviada em: 26/06/2018

Há cerca de 400 anos, através dos navios negreiros oriundos da África, diversas epidemias adentraram o território brasileiro mobilizando toda a população e profissionais da saúde. Diante disso, diversas práticas de combate à essas doenças foram realizadas erradicando-as. Contudo, nos dias atuais, a sociedade brasileira têm observado um reaparecimento preocupante das tais, fazendo-se necessário uma intervenção hercúlea do Governo Federal e a colaboração efetiva dos cidadãos do país.       Vale ressaltar que o prolema em debate afeta, principalmente, as regiões periféricas do país. Sabe-se que o acúmulo de lixo domiciliar, a água parada e a falta de esgotamento sanitário torna o ambiente propício à habitação e proliferação dos vetores dessas patologias. Nutricionistas afirmam que a alimentação de 75% dos brasileiros não contém todos os nutrientes necessários para fortalecer o sistema imunológico em decorrência de condições econômicas desfavoráveis.       Convém lembrar ainda que os movimentos anti-vacinação provocaram temor na sociedade, desencadeando a resistência da população e a reincidência das patologias. Especialistas norte-americanos afirmam que muitos pais vetaram a vacinação de seus filhos por acreditarem ser a vacina, a transmissora da doença. Com isso, o número de crianças vacinadas no Brasil apresentou queda em 2017 e atingiu o número mais baixo do país nos últimos 16 anos elevando os registros de infectados.     Diante dos argumentos supracitados, faz-se necessário uma intervenção do Governo do Estado reforçando o investimento em pesquisas científicas e produção de vacinas. Como também, construindo postos de saúde nas regiões subdesenvolvidas do país que irá auxiliar a população carente. Importante se faz também direcionar profissionais da área da saúde às instituições escolares para realizarem palestras de orientação e prevenção contra as epidemias. Conscientizar, também, os jovens a usarem a mídia e tecnologia em favor de campanhas promissoras que, como resultado, irá combater, definitivamente, o reaparecimento das doenças erradicadas.