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Enviada em: 28/04/2018

Durante o governo de Oswaldo Cruz, ocorreram investimentos para a modernização das cidades e na produção de vacinas a fim de combater o vírus da Febre Amarela que atingia a população do Rio de Janeiro. Tal epidemia passou a não fazer parte, por um tempo, do quadro de doenças que afronta os brasileiros, todavia no ano de 2017 ela causou grande repercussão, como várias outras que tinham sido erradicadas, a exemplo da Dengue e Malária. Torna-se importante o conhecimento dos motivos para o ressurgimento e as consequências de tais patologias.        É evidente que o crescimento das cidades favoreceu os processos de exploração de novas áreas e o desmatamento de algumas florestas, com isso animais e insetos silvestres passaram a viver entre as populações. Alguns desses seres propiciam o surgimento de epidemias, como o mosquito Aedes aegypti – causador da Febre Amarela, Dengue e Zica. Outro fator que contribui para o ressurgimento das afecções é a grande quantidade de imigrantes no Brasil, os quais trazem as doenças do seu país de origem e as disseminam dentro do território por não haver uma fiscalização quando recepcionados nas fronteiras.      Apesar da vacina ser o principal meio para controlar o problema, algumas pessoas criam movimento “anti-vacinas” por verem nelas uma maneira do governo prejudicar a população, outras não tem acesso a elas pela falta de estrutura dos postos municipais. Motivos estes que acarretam no aumento do número de afetados, como consequência ocorre uma superlotação de hospitais e postos de saúde por indivíduos que querem amenizar os sintomas e, em certos casos, podem levar a morte por falta de assistência ou gravidade do problema.        Portanto, medidas devem ser tomadas para a diminuição do fato. Para isso, o ministério da saúde deve estimular a produção de vacinas, por meio de investimentos de capitais em empresas responsáveis pela fabricação das mesmas a fim de criar campanhas de vacinação que atenda toda a população. Outrossim, é necessário que o governo invista na construção de hospitais e postos de saúde, por meio do direcionamento de verbas para a Secretaria Municipal de Obras como forma de ampliar a quantidade de vagas ao atendimento de pessoas necessitadas. Assim, o problema será amenizado.