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Enviada em: 30/04/2018

Em 1904, o médico Oswaldo Cruz enfrentou diversos problemas , tanto do poder público, quanto da população, no combate à varíola. Com informações desencontradas, fez-se acreditar que ao tomar a vacina contra o vírus, as pessoas automaticamente iriam adquiri-lo. O que era um absurdo no passado, transforma-se no futuro, no que diz respeito à desinformação sobre saúde preventiva e o reaparecimento de antigas doenças.        Em primeiro lugar, pode-se afirmar que o poder público encontra-se em constante desencontro em aspectos informacionais. Dentre os vários exemplos de doenças que retornaram o foco da discussão, encontra-se o aspecto primordial em discussão: políticas de saúde preventiva efetivas à população, com vacinas , assistência médica e sanitária à todos. Porém , vê-se que o país retorna ao século passado, onde a informação era escassa e a população desemparada pelos governos. A epidemia de febre amarela, doença considerada erradicada, retornou com toda força e o número de doenças em constante aumento apresenta preocupação .         Ademais, muitas pessoas no Brasil ainda acreditam na ideia de que vacinas podem transmitir o vírus combatente ou que para o combate de bactérias o medicamento não deve ser tomado até o final do tratamento. Mas, sabe-se que todas essas informações apresentadas são falsas , e , à partir desse ponto, os governos deveriam ter o posicionamento pautado na informação e na prevenção. Sendo assim, o foco não deve estar no combate à doenças erradicas, e sim, na prevenção dessas.           Fica claro, portanto, que a união de governos e população deve estar em dia , pautadas na informação e buscas de caminhos para o combate à epidemias. Sendo assim, é necessário informação e combate, com projetos de caráter emergencial dos governos, colocando-se à disposição da população postos e agentes de saúde nas ruas,  na disseminação e prevenção de futuras doenças. Além disso,o exercício da repetição é necessário, para adequar os pensamentos com a modernidade vivida.