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Enviada em: 02/05/2018

Em 1946 a Organização das Nações Unidas (ONU) implantou a Declaração dos Direitos Humanos que, entre outras coisas, objetiva assegurar a vida, saúde e dignidade a todos. Porém, nota-se que esses direitos são feridos, uma vez que vem crescendo o número de casos de doenças que já possuem vacinas, mas por falta de conhecimento das pessoas, elas acabam não sendo vacinadas. Somado a isso, percebe-se a precária situação do sistema público de saúde e educação.      Nota-se, a princípio, que muitos cidadãos apresentam um conhecimento defasado a respeito de vacinas e de medidas profiláticas. Isso, somado a movimentos anti-vacinas, acarreta em mais prolemas a serem enfrentados para que se consiga melhorar a saúde da população.       Em consonância a isso, o setor de saúde apresenta dificuldades em: não só conscientizar a população a respeito da vacinação e da necessidade de medidas profiláticas; como também em distribuir as vacinas a todos os brasileiros. Esses problemas apoiam-se  na educação deficiente do povo e também na má gestão pública dos chefes de Estado.       No que se refere á educação, vemos que por não serem bem instruídas as pessoas passam, muitas vezes, a criticar e até mesmo a rejeitar algumas medidas de prevenção a doenças, como é observado no país. Nota-se ainda, que os mais afetados são os mais humildes e desprovidos de recursos para se proteger.       Infere-se, portanto, que o Ministério da Educação deve implementar, nas escolas do ensino fundamental II, as disciplinas de Filosofia e Sociologia, no intuito de apresentar aos alunos os seus direitos como cidadãos e ajudá-los na construção do senso crítico. Em consonância a isso, o Ministério da Saúde e do Planejamento, devem melhorar e ampliar o número de vacinas e medidas profiláticas, no intuito de diminuir o número de doentes e garantir aos indivíduos os direitos implantados em 1946.