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Enviada em: 03/05/2018

Inquestionavelmente, hoje com um maior desenvolvimento da medicina, são elaborados estudos, prevenções e tratamentos que visam amenizar ou até mesmo erradicar uma doença, porém, tem crescido a cada dia casos de doenças que achava-se ter sido erradicadas. Doenças como: dengue, sífilis, transmitidas pelo mosquito, entre outras, estão preocupando o Ministério da Saúde e a população.         De certo, que essa resistência de algumas doenças já citadas, se dá há várias falhas do Estado como: saneamento básico, divulgação, acesso a postos de saúde para as comunidades mais pobres e o desmatamento, que, consequentemente com a interiorização territorial, várias áreas foram exploradas e assim, afetadas negativamente, prejudicando o ecossistema ao redor. Doenças que antes eram silvestres, passaram a afetar o meio urbano.       Frequentemente em muitos bairros periféricos não têm saneamento básico, famílias, moradores de rua e quaisquer pessoas que transitar por este lugar ficam expostas a detritos, lixos. Logo, há um acúmulo de água parada que como resultado atrai o mosquito aedes aegypti, trazendo consigo a dengue. Além disso, esses mesmo bairros que não têm saneamento carecem de postos de saúde, o que dificulta a  prevenção através de vacinas e o tratamento caso a população seja infectado.       Outro ponto que também deve ser relatado, é a questão de um movimento  "antivacinas", pois estes por falta de informação acreditam que vacinas são muito "agressivas" aos seus corpos, o que faz com que os casos de doenças aumentem.       Portanto, são necessárias ajudas Estaduais para que essas doenças diminuam. Através de fiscalizações obrigatórias de saneamento básico em quaisquer bairros, construções de postos de saúde com acessibilidade para todos, e maiores divulgações por intermédio da mídia para que a população entenda a importância das vacinas, e vacinações obrigatórias nas escolas.