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Enviada em: 05/05/2018

Durante a Europa feudal, os servos estavam expostos à rotina de esforço extremo, de modo que acarretava até em doenças. No Brasil vigente, a erradicação das doenças foi fundamental para o progresso da nação. Contudo, tal processo está quase ceifado, sejam pelas falsas ideologias formadas pela população, contra procedimentos médicos e, sejam pelas maneiras ineficazes tomadas pelos brasileiros para combater os vetores de patologias.        É sabido que várias pessoas escutam boatos sobre a vacinação, de modo que agregam essas informações a si e, criam resistência contra uma maneira ótima para imunização, a vacinação. Para o filósofo Immanuel Kant, todos sabem distinguem o bem do mal, pelo que todos são chamados a cumprir com seu dever. Nesse ínterim, a população que não reconhece o bem que vacinação pode lhe proporcionar estão expostos às doenças já erradicadas, consequentemente, patologias ressurgem, nas quais com vacina existente, logo, não consegue obter o bem de Kant.       Outrossim, outro problema é que a população não está consciente no fato que para erradicar a doença, precisa acabar com vetor dela. Dessa forma, a maioria dos brasileiros desinformados têm costumes que colaboram no aumento das sociedades dos vetores, tais como deixar água parada e jogar lixo nas ruas. Várias pesquisas mostram que o crescimento da Dengue está relacionado ao descuido da população, como o acúmulo de água parada, de tal forma que crescem os lugares de reprodução dos mosquitos.        Infere-se, portanto, que medidas devem ser tomadas para reverter a situação. Logo, urge ao Ministério da Saúde, por meio de palestras em escolas e postos de saúde, com o auxílio dos profissionais saúde, devem orientar sobre o riscos de não se vacinar a fim de quebrar quaisquer paradigmas, sobretudo, evitar a volta de patologias já controladas. Além do mais, a mídia por meio de propagandas, deve demostrar que hábitos simples evitam a proliferação de doenças.