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Enviada em: 06/05/2018

Ao observar ressurgimento de enfermidades erradicadas no Brasil, é inquietante que essa problemática tende a crescer assustadoramente. Trata-se aqui de doenças que se imaginava praticamente erradicadas em nosso território e começaram a reaparecer. De acordo com esse quadro, torna-se necessário evidenciar que esse problema é agravado pela grande massa de imigrantes vindas para o território e por negligencia        Ao se analisar o fluxo imigratório que  vem ocorrendo no país, verifica-se que em 10 anos, número de imigrantes aumentou 160% no Brasil, segundo pesquisas realizadas pelo Datafolha. Nota-se, que não há um controle de vacinas sobre quem está adentrando o país. Tendo como consequência, um Imigrante trazer consigo uma doença que tem incidência baixa e acaba a transmitindo para aqueles que estão em sua volta e isso gera um efeito cascata, propagando-a para milhares de pessoas. É valido ressaltar, que normalmente esses estrangeiros saem a procura de países com melhor qualidade de vida, com isso vem com pouca renda, levando-os a se acomodarem em subúrbios e favelas, na qual o saneamento básico e os tratamentos de saúde são de péssima qualidade.       Uma segunda situação traz à tona a irracionalidade das pessoas, que não conseguem compreender o risco de banalizar doenças. Jovens tratam DSTs como algo comum, por não causarem pânico, a população mais jovem banalizou esses males e abriu mão de se proteger. O preservativo, item de primeira necessidade outrora, caiu em desuso, tendo como consequência o aumento do índice de portadores de DSTs.       Diante desse contexto, o reaparecimento de doenças erradicadas no Brasil, revela-se que medidas devem ser tomadas. Caso contrário, possivelmente teremos cada vez mais epidemias. Contudo, com o devido investimento, proporcionado pelo Ministério da Saúde, isso pode ser resolvido. Como por exemplo, estabelecer normas de vacinação para novos estrangeiros. Criar campanhas publicitarias para prevenir a banalização de doenças e alertar de seus perigos.