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Enviada em: 08/05/2018

No século XIX a cidade do Rio de Janeiro - RJ, enfrentou seu período mais crítico da saúde brasileira, com altos índices de virulência e óbitos, devido peste bubônica, febre amarela e varíola, sendo resolvido essa problemática com medidas de saneamento básico, pois no momento ficou evidente que as condições ambientais favoreciam a proliferação dos agentes transmissores das doenças, e a  vacina contra varíola. Nos dias contemporâneos doenças emergentes voltam a preocupar a sociedade novamente, logo observa o predomínio nas regiões periféricas, como também as ações antrópicas contribuem para o surgimento das endemias.    Prova disso, o processo de urbanização acelerado desde 2009, o homem adentrando ao meio rural para aumentar a área urbana, assim indo de encontro ao habitat dos mosquitos causadores de doenças emergente, tais como a dengue e febre amarela, que inverte sua moradia para as cidades após perder seu habitat natural. Proliferando principalmente em locais que falta saneamento básico.      O cenário da poluição urbana é nítido no subúrbio onde á ausência de infraestrutura urbana, evidente pelo esgoto a céu aberto, água parada  em vasilhas descartadas em terrenos baldios, local adequado para sobrevivência e multiplicação dos mosquitos causadores das doenças emergentes.    A vigilância epidemiológica tem papel fundamental no combate as endemias, visto que é o órgão responsável em fiscalizar e monitorizar os ambientes endêmicos, através de medidas de conscientização populacional, como não deixar água parada em vasilhas, não descartar lixos a céu aberto, são medidas que coíbem a reprodução dos insetos.     Portanto, a sociedade contribuiu para que as doenças emergentes voltasse, pois cabe a população adotar medidas para erradicar seus vetores, como organizar seu ambiente de moradia, não deixar águas acumuladas em recipientes, como também evitar o desmatamento rural, assim coibindo os mosquitos de procurar habitat em áreas urbanas.