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Enviada em: 09/05/2018

Movimentos anti-vacina estão cada vez maiores no Brasil. As consequências disso são os ressurgimentos de doenças que poderiam ser evitadas ao se imunizar com vacinas, como a febre amarela. Além disso, infecções sexualmente transmissíveis voltam a se propagar no país, devido a despreocupação das pessoas em usar preservativos.   Nesse contexto, segundo a OMS em 2016 cerca de noventa mil pessoas foram diagnosticadas com Sífilis, tal doença já havia sido controlada, mas volta a aparecer, por causa do desinteresse da população em usar preservativos, além de ter fácil acesso aos medicamentos do tratamento.   Ademais, o fato dos movimentos anti-vacina prejudicarem a sociedade, motivando a população a não se vacinar, abre portas para doenças virais como a febre amarela silvestre atacarem novamente, somente em 2018 três pessoas morreram dessa doença no Rio de Janeiro, e apenas 40% da população foi vacinada.    Portanto, para reduzir os casos de doenças reemergentes como as tais, mídias de grande alcance como os telejornais devem fazer matérias alertando sobre o risco que as pessoas correm ao optarem por não tomar a vacina. Como também, o governo precisa, não somente em épocas festivas, mas durante todo o ano realizar campanhas a fim de motivar a população a utilizar preservativos durante as relações sexuais.