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Enviada em: 10/05/2018

No Brasil, historicamente houve muitos casos de doenças que foram a causa do extermínio de grandes populações, um importante exemplo é o expressivo número de índigenas mortos na colonização do território brasileiro devido doenças trazidas pelos colonizadores europeus no século XVI. No entanto, discorrido mais de quatro séculos da colonização é notável o reaparecimento de muitas doenças que já houvera sido erradicadas, mas que atualmente preocupam diversos setores populares e órgãos de análises de saúde pública pelo Brasil e pelo mundo. Ta fato, aliado ainda ao aumento das demandas por investimentos na saúde pública,  apontam a ausência de planejamento e habilidades dos órgãos governamentais no tratamento dessas questões.   Nesses termos, torna-se observável que no território brasileiro muitas doenças ressurgem como se nunca tivessem figuradas, em outros momentos, nos índices de pesquisas de doenças ou até mesmo nos livros de epidemiologia mais veículados no mundo acadêmico. Nessas condições, a dengue se apresenta como a mais ortodoxa e reaparente das epidemias conhecidas no Brasil. Como prova disso, tem-se há anos indicadores de pesquisas que mostram dados alarmantes da mesma doença espalhada pelo terreno nacional, como no levantamento da Secretaria de Estado de Saúde, em que são mostrados cerca de 23 mil casos de dengue só no estado do Paraná no ano de 2011.   Supracitado algumas das partes que integram a temática dos desafios relacionados às epidemias no Brasil, vale ainda mencionar a ausência de campanhas de vacinação eficientes que, em muitos casos, são resposáveis por corrobarar com o aumento das ocorrências de mortes pela falta de medidas profiláticas. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, no mundo, cerca de 1,5 milhões de pessoas morrem anualmente pela negligência ao tratamento ou prevenção de doenças que já são conhecidas e que, por conseguinte, necessitariam de um simples acompanhamento médico para serem curadas. Dito isso, é indubitável que há a nescessidade da ação da sociedade em conjunto ao Governo Federal para erradicar definitivamente a ressurgência de doenças no Brasil.  Portanto, para a resolução dos fatores citados nos autos seria de grande valia investimentos presidencias em programas de pesquisas em universidades, com o intuito de desenvolver novos métodos para a prevenção de doenças, como, por exemplo, com projetos de não ocupação de espaços urbanos com àgua parada, evitando, assim, de mais pessoas contraírem a dengue e outras doenças. Ademais, o Ministério da Saúde deveria promover em redes de televisão aberta e em rádios propagandas que instruam a todos os setores populares de como proceder para o recebimento de vacinas em postos de saúde, desta forma, todos teriam acesso aos cuidados adequados e preventivos.