Materiais:
Enviada em: 21/05/2018

No Brasil, a problemática do reaparecimento de doenças antes erradicadas vem sendo decorrente desde o alto avanço do movimento antivacinação  de 2011. Fato esse persistente nos dias atuais, seja por baixa condição de vida da população, seja por necessidade de valorizar e investir na vacinação.   Em primeiro plano convém observar que, embora a II Gerra Mundial tenha aspectos positivos, a alta tensão social do período- desigualdade de classes- vem tornando-se fator limitante para a acessibilidade as informações e moradia da população. Sendo consequência a urbanização de floresta e o reaparecimento de doenças como a Febre Amarela, ocasionada pela extinção dos macacos, receptor natural do virus, levando o transmissor Aedes aegypti infeccionar os seres humanos.    Vale salientar também que, segundo a Organização Mundial Da Saúde, um milhão e meio de crianças morrem todos os anos devido a doenças que poderiam ter sido preveníveis mediante vacinação, realçando a necessidade do rompimento dos grupos antivacinas e de avanços tecnológicos no meio da saúde capazes de geral novos medicamentos.   Tornando-se evidente a necessidade de uma parceria da Organização Mundial Da Saúde com o Governo Federal visando a criação e aplicação do projeto " Combate ao reaparecimento de doenças erradicadas" onde seria oferecido moradias em lugares seguros e longe de florestas para populações como a Ribeirinha, além de palestras em locais públicos apresentando os benefícios da utilização das vacinas como meio de prevenção a doenças. Tornando assim o Brasil um país referência pela igualdade de condição de vida da população e rompimento de limites como a desvalorização das vacinas e baixa acessibilidade à informações.