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Enviada em: 23/05/2018

Com o advento da internet, as informações que antes levavam horas, e até mesmo dias, para abranger uma parte da população brasileira, hoje levam apenas segundos. Contudo, esse avanço tecnológico não impediu que doenças consideras erradicadas voltassem a atingir os cidadãos. À falta de dados e de um controle anual sobre enfermidades como dengue, sarampo e tuberculose faz com que o número de pessoas afetadas cresça cada dia mais. Além do mais, as ações antrópicas e o processo de urbanização acarretam em um desequilíbrio ecológico que compromete à vida dos indivíduos e a relação  com o meio ambiente.  Devido a isso, as alterações ambientais voltadas para a obtenção de capital, como à expansão da fronteira agrícola, da atividade pecuária e o desmatamento em regiões como à Amazônia, trazem uma nova  associação entre o homem e o área em que se vive. Pois, ao adentrar tais ambientes este provoca uma mudança em toda a fauna e flora de determinado local, e assim, com a retirada de árvores, os animais como mosquitos que se alimentam da seiva e do néctar, que são encontradas em folhas e flores, são obrigados a procurar outro território para obter tal suprimento, e consequentemente, chegam as cidades próximas e aos centros urbanos.  Além disso, as medidas de controle para o fim destas patologias são, muitas vezes, dispersas devido à falta de um combate fixo por parte do governo que só divulga campanhas de prevenções e propõem medidas em épocas de grande expressividade destas e quando parte da população foi afetada pelo vírus ou bactéria causador do problema. Tais lacunas dificultam à eliminação dessa adversidade, uma vez que sem uma profilaxia feita ao longo de todo o ano a reemergência de tais é facilitada, e a população fica mais exposta.  Dado que à volta das doenças erradicas é um problema que afeta grande parte da população brasileira atual, cabe ao governo Estadual juntamente com o Ministério da Saúde elaborar, por meio de impostos,  cartilhas que contenham modos de prevenções, de transmissões e artigos que demostrem a importância da vacinação e da população para erradicação efetiva dessas disfunções. Tais cartilhas devem ser distribuídas em escolas públicas e ruas das grandes cidades, além de serem digitalizadas como propagandas televisivas, para que, dessa forma, toda à população se conscientize de que o combate a qualquer doença é feito em todas as épocas do ano e que a total extinção dessas só será possível se todos os indivíduos cuidarem do meio onde se vive.