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Enviada em: 25/05/2018

Durante muito tempo, as doenças infecciosas traduziram-se em grandes inimigas do homem, porém sumiram por alguns anos, tiveram suas notificações reduzidas ou mesmo erradicadas. Contudo, estas mesmas moléstias começaram a se alastrar pelo mundo, inclusive pelo Brasil. Isto se deve a fatores como mudanças na economia, desigualdades sociais, desmatamento das florestas, etc. Portanto, é preciso pensar em estratégias para minimizar tais feitos para que estas doenças voltem a ser erradicadas no país. Nas últimas cinco décadas o Brasil sofreu transformações, como aumento da população e da urbanização, e o rápido envelhecimento populacional. Encorporado a esse cenário, as doenças infecciosas diminuem sua importância relativa. Como contraste a esse quadro o país foi assolado por grandes epidemias. Logo, essa reintrodução coincide com o molde de progresso econômico das sociedades atuais, baseado na exploração do trabalho, com competição, tensão social, solidão e ação destruidora do meio ambiente, como o desmatamento de florestas. Acrescenta-se ainda a fome, a pobreza, as desigualdades sociais, o desemprego e as condições de vida das populações humildes que vivem em meios rural ou urbano, como agentes principais para esse retorno. Segundo Heráclito, filósofo pré-socrático: "é a doença que torna a saúde agradável e boa", ou seja, é preciso adoecer para buscar a saúde.  Por conseguinte, para impedir essas doenças emergentes, faz-se necessário um trabalho em conjunto do Ministério da Saúde com as Secretarias Municipais de Saúde por meio de campanhas de vacinação, busca ativa de pessoas não imunizadas e de locais de possíveis foco de contaminação. Também é preciso que o Ministério do Trabalho e empresas através de psicólogos cuidem dos seus funcionários para não adoecerem física e mentalmente. Ministério da Habitação promover moradias para famílias de baixa renda; fiscalização das florestas pelo Ministério do Meio Ambiente.  Para assim, tentar erradicar novamente estas moléstias no país.