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Enviada em: 08/06/2018

Os avanços ocorridos na medicina possibilitaram que muitas doenças fossem erradicadas do Brasil. Contudo, algumas dessas doenças têm reaparecido no país. Esse fenômeno decorre, principalmente, do descuido da população em relação as formas de prevenção, sobretudo, por considerar que as enfermidades não apresentariam mais risco.     Em primeiro lugar, as pessoas reduziram as medidas profiláticas aplicadas no ambiente. Assim, possibilitou-se a proliferação de animais vetores de algumas doenças, como o Aedes Aegypti que transmite, por exemplo, Febre Amarela e Dengue, doenças que voltaram a matar no país. Além disso, reduziram-se também as prevenções individuais, isto é, uso de preservativos e higiene pessoal. Dessa forma, patologias adquiridas sexualmente, por contato direto e por vias respiratórias também têm preocupado os especialistas.      Ademais, o número de cidadãos vacinados tem decaído em virtude de movimentos antivacina. Isso ocorre porque os integrantes desses movimentos acreditam erroneamente não apenas que a vacina causa efeitos colaterais graves, como também que o sistema imune humano é capaz de se defender sem a necessidade de ter sido vacinado. Logo, sem a imunização ficam suscetíveis a contrair doenças e a transmiti-las a outras pessoas, aumentando a incidência de casos.        Diante do exposto, é preciso que o Governo Federal, junto ao Ministério da Saúde, crie um projeto a fim de conscientizar a população da importância de se prevenir continuamente. Para isso, esse projeto deve prever, por profissionais da saúde, a realização de palestras, conversas e campanhas educativas em escolas, postos de saúde e praças públicas. Nesses eventos deve-se ensinar os cuidados com o ambiente e os pessoais, além de esclarecer dúvidas sobre o procedimento de vacinação. Dessa maneira, por meio dessa medida a população voltará a se proteger, agora de forma incessante, e consequentemente as doenças poderão ser novamente erradicadas.